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Entrevistas

Migrei Para UX Design Com o Apoio da Comunidade Aela — Entrevista Com Maria Luiza

por
Felipe Guimaraes e Equipe Aela
18/10/2022
4
minutos de leitura
Índice de conteúdos

Nesta entrevista, conversamos com a Maria Luiza, aluna do Bootcamp MID. Ela nos contou como migrou do design gráfico para o UX Design, passando por diversas outras áreas.

Além disso, Maria fala um pouco sobre como a comunidade da Aela a ajudou a migrar para UX, seja por networking e indicações ou pelo suporte do time de mentores.

Confira mais essa jornada de sucesso de uma de nossas alunas.

Maria, um prazer ter você aqui. Por favor, fala um pouco sobre você

Eu sou Maria Luiza, tenho 33 anos.

Sou formada em design gráfico, mas eu já passei pela animação, pela ilustração, pelo storyboard e pelo roteiro de animação. Eu trabalhei quatro anos como storyboarder para desenho animado para a série de TV e quando começou a pandemia, lá em 2020, eu tentei empreender.

Eu tentei criar uma startup e, como eu era designer, uma das pessoas que nos ajudava falou que eu precisava saber muito de experiência de usuário porque a gente ia desenvolver um aplicativo.

Então, eu comecei a estudar conteúdos gratuitos e online mesmo. Mas eu percebi que UX Design não é uma coisa que você lê um artigo e aprende logo de cara.

Nessa época, eu acabei fazendo um workshop da Aela sobre o MID e acabei entrando no curso!

Dica de Leitura: O que é MID?

Você já imaginava que iria se jogar de cabeça em UX Design, estudar pesado e arrumar um emprego? Era essa a sua vontade?

A princípio, eu me joguei para conseguir empreender na startup, para conseguir fazer o produto.

Confesso que no começo eu até fiquei um pouco preocupada. Como comentei, eu já passei por várias áreas. Então, eu pensei "nossa, mais uma vez eu vou voltar a estaca zero e começar algo novo."

Mas conforme eu fui me envolvendo, eu percebi que toda a minha experiência era uma bagagem que ia somando ao que eu estava aprendendo com UX Design. Principalmente a parte de storytelling.

Por exemplo, quando eu estava aprendendo sobre personas no MID, isso pra mim é uma história que vem na cabeça. A persona é o personagem principal e o produto é o palco que permite as ações dessa personagem. Eu penso um pouco dessa forma.

Além disso, eu percebi que não ia rolar ficar só estudando. Eu precisava arrumar um emprego, porque empreender em uma startup demora para dar dinheiro.

Eu precisava ajudar a minha família de alguma forma.

Como o mercado de UX estava bem aquecido, eu consegui a minha primeira oportunidade — hoje já estou na segunda — no comecinho de 2021.

Portfólio UX Design
Portfólio Maria Luiza

Nossa, foi bem rápido! A gente escuta muitas promessas por aí, sobre virar UX Designer em 3 meses, mas é mentira. Em 6 meses conseguir migrar é rápido pra caramba! O que te ajudou a ter esse resultado tão rápido?

Acho que a primeira coisa que me ajudou foi a indicação.

Na época, a minha parceira de estudos na Aela estava trabalhando numa empresa que estava com um processo de spin-off, ou seja, estava nascendo uma startup a partir dessa empresa mãe.

Então, surgiu uma vaga de UX nessa spin-off e essa minha parceira me indicou para essa oportunidade.

Nessa época eu já tinha terminado o projeto do nível zero do MID, então eu já tinha uma boa noção sobre pesquisa, telas e tinha algumas coisas da minha startup para mostrar.

Outra coisa, eu fui bem sincera na entrevista. Eu deixei claro que eu estava começando na área e que tinha meu projeto de startup também. Mas que eu estava muito interessada em trabalhar para aprender.

Dica de Vídeo: Como entrar numa Big Tech?

Acho que é legal destacar esse poder da comunidade, do relacionamento. Você tinha uma parceira de estudo e ficavam se ajudando. Na hora que ela teve uma chance, você foi a primeira pessoa que ela procurou para indicar uma vaga de emprego.

Sim.

E comunicar também. Eu falei para ela que eu estava buscando uma oportunidade em UX.

Eu precisava trabalhar, mas seria complicado ter um emprego em outra área e continuar estudando UX. Então, se eu conseguisse uma vaga júnior na área, já uniria o útil ao agradável.

Então, acho que é importante você comunicar o que você está com vontade de fazer mesmo.

Como você conseguiu estruturar os seus estudos para conseguir se preparar e conseguir essa primeira vaga em UX Design?

Antes de conseguir a primeira oportunidade, eu só estava trabalhando com a minha startup e fazendo o curso. Então, eu trabalhava durante 4 horas e as outras 4 horas eu dedicava para os estudos.

Foi um período de adaptação. Tive uma mudança no meio do caminho, e essas coisas acontecem.

Mas eu tentava minimamente proteger os meus horários. Se tinha dia que eu não conseguia estudar 4 horas, eu estudava 2. Mas eu marcar um xis, um check de que eu havia estudado, nem que fosse por apenas meia hora, lendo um artigo e tentando absorver algum conhecimento que fosse.

Portfólio UX Design
Portfólio Maria Luiza

Você falou que dar um check na lista. Isso era de forma mental, ou você fazia em um papel mesmo?

Eu sou a louca das listas e dos planners. Então, eu tenho tudo anotado certinho do que eu preciso fazer no dia.

Eu preciso da sensação de que eu risquei uma atividade, saber que eu cumpri uma meta do dia. Isso me ajuda muito, mais no papel do que na tela do computador.

Eu prefiro utilizar um planner, e para isso eu sou muito analógica, sabe? Pra mim, é muito melhor escrever, até para lembrar que eu tenho aquele compromisso e também por conta da sensação maravilhosa que é você cumprir uma tarefa.

Dica de Vídeo: Como Planejar Meus Estudos?

Você tem alguma dica para as pessoas que não tem o costume de se planejar?

Acho que a primeira coisa é entender quais são os seus melhores horários. Você gosta de acordar cedo ou não?

Eu já tentei ser do clube das 5 da manhã, mas eu não consigo!

Então, entender os horários, os compromissos e ir organizando eles aos poucos. Não coloque um monte de coisa ao mesmo tempo.

Eu já cometi esse erro. Em janeiro eu coloquei um monte de coisa para fazer, tudo bonitinho, mas em fevereiro já foi um desastre!

Então, comece aos poucos e com o que é mais prioridade.

Nessa época, para mim, as prioridades eram fazer essa etapa e conseguir estudar. Então, eu só tinha isso. Depois, conforme isso foi virando rotina, eu fui colocando mais coisas na lista.

Você comentou que colocou muitas atividades de uma vez e isso foi um erro. Como você fez para se recuperar desse erro?

Eu percebi que muitas coisas que eu tinha colocado em Janeiro não faziam mais sentido em Fevereiro. Podem acontecer coisas que mudam a perspectiva.

Nesse caso, eu tive que fazer uma mudança de Salvador para São Paulo, e por conta disso fiquei 3 semanas sem conseguir estudar. Paciência!

Outra coisa importante é entender os motivos de não ter dado certo e se replanejar. E tirar um pouco do drama e da culpa.

Se você não conseguiu cumprir, como você vai fazer dali pra frente?

Pra mim funciona assim, olhar para o cronograma de forma simples. Deu pra fazer, deu, não deu, o que aconteceu?

Outra dica é anotar os motivos de não ter conseguido cumprir as tarefas. Não só deixar uma atividade pendente na lista, porque parece que você só procrastinou.

Mas não. Por que você não conseguiu fazer? A partir disso, a gente pode fazer um auto estudo, um autoconhecimento.

Falando sobre os estudos, como você fez para segurar a ansiedade e expectativa no meio da pandemia?

Eu tenho alguns rituais para me ajudar com esse tipo de coisa. O primeiro é que eu não sento na mesa com um celular. Ele tem que ficar fora da minha mão.

A gente tem que entender quais são os gatilhos que tiram a nossa atenção.

Eu tenho muito problema com foco. Então, quando termina o meu dia, eu preciso organizar a minha mesa para o dia seguinte. Se não, é um tempo que eu perco arrumando o lugar que eu vou ficar.

Outra coisa que foi importante: eu não busquei outros conteúdos além dos da Aela. Eu paguei o MID, e fiz o MID.

Não fiquei olhando para outros workshops, ou conteúdos que outras pessoas postavam na comunidade. Eu sentia que o conteúdo do MID já era muito bom e eu não precisava procurar e dividir a minha atenção nesse sentido.

Eu consegui uma vaga no mercado estando no nível zero. Então, é muito bom! Eu não dei margem pra ansiedade. Coloquei na minha cabeça que eu ficaria no MID e eu fiquei.

Eu não fiquei buscando conteúdos além do MID porque se não ia dar ruim.

Portfólio UX Design
Portfólio Maria Luiza

Como você se preparou para a entrevista? Como que foi o papo com a empresa?

Da primeira oportunidade, foi tudo bem tranquilo. Eu conversei com o CEO e o CTO, e eles me perguntaram diversas coisas sobre ferramentas que eu usava, se eu estava acostumada a trabalhar com desenvolvedores; pediram para eu contar um pouco sobre mim e me contaram sobre a empresa.

Eu falei que eu tinha um pouco de experiência com desenvolvedores porque eu trabalhava com o dev da minha startup. Então eu sabia mais ou menos com era.

E como eu falei, eu fui muito sincera a respeito de onde eu estava e o que eu estava fazendo. Por que eu estava buscando um emprego?

Eu comentei que eu estava fazendo um curso, mas que estava precisando entrar no mercado e que essa oportunidade tinha sido indicada por uma colega que também estava no curso.

Então isso deu um suporte para conseguir essa primeira vaga.

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Legal! Aí você entrou nessa vaga, fez seu trabalho e hoje você está numa segunda oportunidade. Conta um pouco sobre como aconteceu isso

Eu tive muito aprendizado nessa primeira oportunidade, na startup. Só que as coisas aconteciam numa velocidade que eu, como designer júnior, não conseguia acompanhar.

Outra coisa, na minha entrevista eu falei que eu queria trabalhar mais próximo das pessoas de produto, justamente porque eu estava aprendendo.

Só que a equipe de produto não tinha outras pessoas de UX. Eu era a única pessoa de UX lá dentro.

Então, eu não tinha uma referência ou alguém que pudesse me mostrar e ensinar as coisas na prática.

Além disso, esse foi um momento em que a startup estava precisando levantar caixa, então os projetos precisavam ser entregues muito rápido. Só que a minha referência era como aplicar a metodologia de UX até você definir um problema e investigar as personas. Mas isso não era o suficiente para esses projetos.

Então, eu comecei a receber feedbacks que diziam que a minha parte teórica era muito boa, mas que eu tinha dificuldade de aplicar isso na prática.

Uma situação que me fez abrir os olhos foi em um projeto que eu estava liderando e tiveram que chamar um UX Sênior para me ajudar.

Quando eu comecei a trabalhar com essa pessoa mais sênior eu percebi como isso é importante! Estar com alguém mais experiente que você, fazendo as coisas, ensinando, mostrando.

Foi nesse momento que eu me toquei que eu precisava ir para um lugar que houvesse mais pessoas sênior, com mais experiência de produto para eu conseguir me desenvolver de fato.

Porque apesar de eu ter tido bons aprendizados nessa startup, eu estava me sentido muito perdida ali dentro.

Então, eu comecei a procurar outra oportunidade.

Essa é uma situação recorrente, infelizmente. Na verdade as empresas deveriam contratar primeiro alguém sênior, numa equipe que tá começando, um lead. Depois você consegue expandir e contratar outras pessoas mais júnior.

Como que você fez para procurar uma nova oportunidade?

Eu tive dois anjos da guarda, um deles se chama Rick Freitas e a outra se chama Naima Barbosa [mentores do Bootcamp MID].

Quando eu comecei a receber os primeiros feedbacks lá na empresa, foi para eles que eu corri!

O Rick foi meu mentor do projeto do nível zero, então eu já tinha uma comunicação mais próxima e ele foi me ajudando.

Conforme eu fui recebendo os feedbacks, até mesmo do UX Sênior que trabalhou comigo, o Rick ia me passando diversos materiais, artigos para ler.

E a Naima, eu assisti uma aula ao vivo dela. Agora não me lembro bem o tema da aula, mas lembro que ela falou coisas bem pontuais sobre pessoas de dentro das equipes. Então, eu chamei ela para conversar e expliquei tudo o que estava acontecendo.

Foi bom porque ela me ajudou a traçar um plano de ação para poder mudar de emprego.

Ela me disse para ter calma porque isso é um processo, não é como conseguir um emprego da noite para o dia.

Então, a Naima me direcionou sobre como montar meu portfólio, me explicou que eu tenho que colocar o meu pensamento e não apenas as telas. Ela me deu a dica de montar uma apresentação com o Google Slides. Foi ótimo.

No final do dia, a empresa que eu estou agora, o RH que me encontrou no LinkedIn. Eu não cheguei a contatar eles primeiro. Foi bem legal!

Portfólio UX Design
Portfólio Maria Luiza

É muito legal esse poder da comunidade, de outros alunos, alunas e dos mentores. Muito bom! E para essa segunda oportunidade, como foi o processo? Fez entrevista, teste?

Fiz teste e entrevista, sim!

A primeira entrevista já foi com o Product Manager e aqui vai outra recomendação para as pessoas. É muito bom olhar para as pessoas e para a empresa que está oferecendo a vaga. Conhecer mesmo.

Nessa empresa, eu vi que tinha muitas pessoas de UX já bastante experientes, com 10 anos de carreira. O Product Manager já tinha 8 ou 9 anos de carreira.

Então, eu fiz a entrevista com ele e com uma pessoa do setor de pessoas (RH) e esse papo foi mais para me conhecer, saber por que eu queria sair do emprego atual, o que tinha me chamado a atenção na vaga deles e etc.

De novo, eu fui muito sincera. Eu falei que eu era uma designer júnior e que eu precisava estar perto de alguém mais sênior para conseguir me desenvolver. Comentei dos meus feedbacks, que sempre elogiaram a minha parte teórica, mas que eu precisava conseguir otimizar isso no dia a dia, com algum suporte de alguém mais experiente.

Então, eles me pediram um teste, que era para entrar no produto, identificar um problema e propor uma solução. A ideia era executar toda a etapa de pesquisa, como eu cheguei até o problema e tudo o mais.

O teste durou três dias. Eu usei o produto durante três dias e fiz toda a etapa de pesquisa, utilizei minhas habilidades de storytelling e tudo o mais. Ficou bem legal!

Depois que eu entreguei o teste, aconteceu uma coisa muito legal. Cinco minutos depois de eu ter entregue o teste, eu vi que várias pessoas da empresa visitaram meu perfil no LinkedIn e começaram a me adicionar.

No dia seguinte, marcaram uma reunião com todo o time que iria interagir, fiz a entrevista de manhã e no começo da tarde, lá pelas 14h, eu recebi a proposta e aceitei!

Depois eu fiquei sabendo que eu entrei na empresa por unanimidade. Todo mundo tinha gostado do meu teste.

E eu fiz tudo baseada no que eu aprendi no curso, no MID. Tudo o que eu aprendi na Aela.

Um ponto interessante, é que na startup que eu estava, eu precisava entregar tudo com agilidade. Na empresa que estou agora, eles começaram como uma startup, mas agora a necessidade é dar uma freada nessa agilidade para implementar os processos de produto certinho.

Por conta disso, tudo o que eu sei está sendo visto como um diferencial para a empresa, para os resultados dela e do produto.

Dica de Leitura: LinkedIn Para Designers - Dicas Para Melhorar Seu Perfil

Muito legal! E o que foi que você fez nesse teste que deixou todo mundo impressionado?

Eu tenho certeza de que foi a parte do storytelling que eu contei.

Eu contei a história da persona como se fosse o produto falando. Então ficava mais ou menos assim: "Sabe essa persona, ela faz tal coisa que é para fazer tal coisa, só que não dá certo."

O que eu identifiquei no teste foi um problema de comportamento. O produto é uma rede social e eu identifiquei um comportamento tóxico de algumas pessoas e meu teste foi em cima disso.

Então, as perguntas que fiz foram tipo: Como que a gente consegue fazer essa pessoa ter um melhor comportamento na plataforma?

O feedback que eu recebi da equipe foi muito positivo. Porque era justamente esse recurso que eles estava trabalhando.

Ou seja, em 3 dias eu consegui identificar exatamente qual era o problema do produto que eles estavam trabalhando.

Ótima dica! Quanto tempo faz que você está nessa empresa?

Fez 4 meses agora em Setembro.

O que você daria de dica para quem está começando em UX ou está querendo migrar para a área? Algo que você aprendeu na sua jornada e que acha importante compartilhar

Eu acho importante dizer que é preciso ter calma.

Eu não acredito muito naquele ditado que diz que cavalo selado só passa uma vez.

Acho que é importante entender o seu tempo, o seu ritmo e ter a consistência e disciplina para estudar todo o dia, fazer pouco a pouco.

Pra mim, isso é algo que ajuda muito no desenvolvimento, porque as oportunidades estão aí. O mercado está bem aquecido.

Outra coisa que posso dizer é que, da minha experiência, não é qualquer empresa que é melhor para se começar.

Da minha experiência, eu não indicaria uma startup para quem está começando, para quem é júnior. Ainda mais se for para ser a única pessoa de UX na empresa.

Não é porque a pessoa não vai dar conta, mas para mim foi bem sofrido, apesar de todos os aprendizados e coisas boas que aconteceram. Pela parte da execução do dia a dia, foi uma experiência não muito boa.

A rotina de uma startup é muito puxada para uma pessoa júnior.

Portfólio Maria Luiza

Eu acho que as pessoas não devem sair entrando em qualquer vaga de início. Mas a experiência também conta. A experiência te ajudou a ter mais clareza do que você queria e do que você não queria. Isso ajuda a crescer também.

O melhor dos mundos é começar numa boa empresa. Mas isso é bem difícil.

Exato.

É isso o que você falou, da experiência. Isso conta bastante.

Mesmo tendo uma experiência não muito boa, na startup foi a primeira vez que tive contato com análise de dados, e isso é um grande diferencial pra mim até hoje.

A experiência ensina e às vezes a gente só sabe o que quer depois que a gente tem contato com aquilo.

Indo para a reta final, como está sendo trabalhar oficialmente com UX Design e quais são seus planos para o futuro?

Hoje eu me sinto muito mais realizada. Eu gosto muito da área de produto, até porque eu consegui trazer muito da minha experiência para essa área.

No momento, eu estou só em produto, não faço mais storyboard e nem tenho mais a startup.

Eu decidi ficar em produto e fazer a minha carreira na área. Me sinto muito realizada, mais do que com as outras coisas que já trabalhei.

Os meus planos para o futuro? Eu quero continuar em produto, mas ir para liderança. Talvez pegar uma área de diretoria de operações.

Na minha percepção, a área de produto é a espinha dorsal da empresa, na parte de experiência do usuário. Então, eu tenho essa vontade de ir para gestão e liderança.

Dica de Vídeo: Cargos e Posições nas Empresas

Muito legal que você quer ir por esse lado! Não tenha pressa, tome seu tempo, porque é até melhor ir aos poucos do que querer ir para essa área muito rápido.

Muito sucesso pra você! Algum recado final para as pessoas?

Não parem de estudar! Vai com calma, com constância!

Obrigado Maria! Muito sucesso!

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