Alyson Ambrosio, aluno do Bootcamp Master Interface Design (MID), conta que o networking que construiu por meio de participações em eventos de UX/UI Design foi essencial para a conquista da primeira oportunidade em UX Design na startup Alfred Delivery.

Além disso, ele fala como a comunidade MID foi imprescindível para a troca de experiências e motivação na carreira e estudos.

Venha conhecer a trajetória de Alyson e inspire-se a migrar para UX/UI Design!

Alyson, qual é o seu background antes de chegar no UX/UI Design?

Eu tentei muita coisa antes de chegar em UX Design. Fiz ensino técnico em informática, Filosofia, depois informática Biomédica, inclusive achei que seria programador, mas percebi que não era o que eu queria.

Um dia, li sobre um curso de Design Gráfico em Ribeirão Preto, onde moro, e resolvi arriscar e conhecer a área. E foi durante um estágio que eu estava fazendo em Design Gráfico que percebi que na realidade queria trabalhar com Design de Interface.

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E como foi migrar do Design Gráfico para UX Design?

Na verdade, eu sempre gostei dessa parte de interfaces - no início da minha carreira eu queria trabalhar com games. Durante as aulas de 3D na faculdade fui percebendo que poderia unir games e interfaces e trabalhar com ambos.

Sempre participo de eventos na área de empreendedorismo e Design que acontecem em minha cidade - Ribeirão Preto está com vários projetos interessantes nessas áreas - então sempre aproveito essas oportunidades o máximo que eu posso.

Também fiz alguns cursos relacionados com Design e comecei a estudar bastante - foi assim que conheci a Aela e o Bootcamp MID.

Eu descobri o MID por meio da semana que a Aela promoveu no final do ano passado, o Workshop "Migrando para UX/UI Design". Eu estava naquele momento estudando e pesquisando sobre Design de interfaces e vi que, baseado no background do curso e dos mentores, o Bootcamp MID era algo sério e que valeria a pena.

Eu me inscrevi no bootcamp e as coisas foram encaminhando para conseguir essa posição em UX Design.

Acho que o que teve — e tem — maior valor para mim é a comunidade da Aela. Poder trocar experiências, a motivação e energia positiva que rola quando alguém consegue uma vaga legal, principalmente no exterior, é muito legal e incentiva demais você a continuar estudando.

A comunidade do MID é fantástica e os mentores são excelentes. O networking sem dúvida ajuda bastante nesse processo de mudança.

Alyson, como foi o processo para conseguir essa vaga em UX Design?

Nesses eventos que participo relacionados a Design e empreendedorismo tive a oportunidade de fazer contato com várias pessoas. Por meio de um desses contatos, recebi uma indicação para essa vaga na startup Alfred Delivery. O responsável pela vaga perguntou para outras pessoas sobre mim.

A entrevista foi uma conversa bem informal porque eu já conhecia o CEO da startup. Nos conhecemos em algum dos eventos que eu fui e já havíamos conversado algumas vezes.

Ele tentou preencher essa vaga com outras pessoas, mas elas muitas vezes já estavam estabelecidas e acabavam indicando outras, até que chegou em mim.

Ele foi bem sincero comigo e eu com ele. Expliquei que estou no início da minha carreira em UX Design e ainda não tenho um portfólio completo. Mas que estou desenvolvendo o material. Ele também me contou os problemas e dificuldades até encontrar alguém para a vaga.

Ele estava disposto a me ensinar e me ajudar nesse início de carreira, então me contratou.

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Conta um pouco da sua rotina como UX Designer

A Alfred Delivery tem o objetivo de entregar tudo o que uma pessoa precisa - desde compras de mercado até alguma compra mais elaborada, como roupas.

Eu comecei no início de setembro e agora estamos reformulando toda a interface do aplicativo para o usuário. Estamos fazendo várias mudanças para melhorar a usabilidade de nossos serviços.

Além disso, tenho passado por todas as áreas da empresa, como marketing, vendas e a ideia é que eu também faça o papel de entregador por alguns dias. O objetivo é me ajudar a entender exatamente todos os processos envolvidos e desenvolver projetos para melhorar todas essas experiências.

Tenho estudado bastante, analisando as diversas áreas e observando os processos e buscando onde podemos solucionar melhor os problemas dos nossos usuários.

Estou evoluindo, começando a pensar cada vez mais no projeto do início ao fim e percebendo a importância da pesquisa inicial.

Isso tem feito muita diferença para mim e para a empresa também.

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Quais são os seus planos para o futuro?

Nesse momento, gostaria de contribuir o máximo que eu puder nessa startup que estou agora. Em 5 anos quero ver essa proposta e serviço desenvolvido e fazer bastante sucesso - quem sabe até lá no mercado internacional.

Também quero ter a oportunidade de trabalhar no exterior, principalmente na Islândia. Acho que seria uma experiência incrível.

Quais são suas dicas para quem quer migrar?

Acho que o principal é participar de tudo que você puder. Vá em eventos, converse com as pessoas, se torne conhecido no meio, e troque muito conhecimento e experiências.

Criar esse networking é muito importante para agregar conhecimento e também para montar uma rede de contatos que pode te auxiliar em diversos momentos de sua carreira.

Outra coisa essencial é fazer cursos que te ofereçam a base teórica e oportunidade de desenvolver seus conhecimentos na prática, como o MID. Isso ajuda muito na hora de construir o portfólio para apresentar em processos seletivos.